
| QUEM FAZ A NOSSA JORNADA? |
Conheça as mediadoras das atividades e convidadas com presença confirmada no evento!
“Psicólogas negras: cuidado, acolhimento e ancestralidades em marcha por reparação e bem viver”
O evento integra a agenda de atividades preparatórias para a Marcha das Mulheres Negras 2025 e tem como objetivo promover um espaço de acolhimento, cuidado e articulação política entre psicólogas negras e demais mulheridades negras, fomentando práticas reflexivas e coletivas que contribuam para a promoção da saúde integral, para o enfrentamento do racismo estrutural e para a consolidação de uma Psicologia socialmente comprometida.
Programação da manhã
- 9h: Chegança (Boas-vindas às participantes) com Isadora Araújo | auditório do CRP 01/DF
- 9h20: Gira de saber, cuidado e arte ancestral: palhaçaria quilombola com mediação
por Samilly Valadares e convidadas | auditório do CRP 01/DF
- 9h40: Gira de saberes “Nós em Marcha: condições de vida e dignidade” mediação
por Ingride Cruz e convidadas: Vanessa Terena, Eva dos Santos, Bella Kilomba, Mukaíla Manika e Glícia Feitoza | auditório do CRP 01/DF
- 11h: Vivência para construção de estandarte para a Marcha Nacional das Mulheres Negras 2025 com Beatriz Fernandes e Daniella Bacelar | sala a confirmar
Programação da tarde
- 13h: Chegança (Boas-vindas às participantes) com Lenir Soares | auditório do CRP 01/DF
- 13h20: Gira de saber, cuidado e arte ancestral: dança de coco com mediação por Catherine Gonzalez e convidadas | auditório do CRP 01/DF
- 13h40: Gira de saberes “Encruzilhadas psis: como construir práticas de cuidado e contracolonizar juntas?” com mediação por Daniela Calaça e convidadas: Samilly Valadares, Joice Marques, Ivani de Oliveira, Marizete Gouveia e Maria Costa | auditório do CRP 01/DF
- 15h: Vivência para construção de estandarte para a Marcha Nacional das Mulheres Negras 2025 com Beatriz Fernandes e Daniella Bacelar | sala a confirmar
- 15h30: Gira das nossas vozes em um manifesto, com mediação a confirmar | auditório do CRP 01/DF
Ao longo do dia, teremos ainda:
- Gira de cuidado ancestral com biodanza, kemetic yoga, massoterapia, auriculoterapia e escola de alma de benzedeiras, com mediação de Camila Borges e convidadas: Cristiane Ayodele, Vanessa Lopes, Luara Sato, Sheylla Brito, Dadá Wadjet, Ester Marques, Marjorie Chaves, Clara Barreto, Maristela Weyl, Claudia Maria, Escola de Almas de Benzedeiras de Brasília;
- Espaço Erê com mediação de Beatriz Fernandes e cuidadoras(es) voluntárias(os/es);
- Alimentação política: cuidado, nutrição e ancestralidade pela chef de cozinha Kaju Ataide, com lanches pela manhã e à tarde (sem almoço).
Encontro aberto a profissionais da Psicologia, estudantes, pesquisadoras e integrantes de movimentos sociais
Evento acessível em Libras
Com certificado de participação
Realização: Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (CRP 01/DF) e Articulação Nacional de Psicólogas(os/es) Negras(os/es) e Pesquisadores (ANPSINEP)
Apoio: Ação de Mulheres pela Equidade (AME) e Marcha das Mulheres Negras 2025
#descreviparavoce: a seguir, a descrição alternativa de cada imagem.
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carrossel colorido com fotografias e apresentações de mediadoras e convidadas com presença confirmada na jornada “Psicólogas negras: cuidado, acolhimento e ancestralidades em marcha por reparação e bem viver”, que será realizada no CRP 01/DF no dia 24 de novembro, das 9h às 16h, como um dos eventos preparatórios para a Marcha das Mulheres Negras 2025. Aparecem ícones que remetem a certificação de participação e acessibilidade em Libras, além da ilustração de uma mão em punho, uma árvore estilizada com tronco que remete ao símbolo da Psicologia e marca gráfica das instituições realizadoras e apoiadoras da jornada.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Isadora Araújo e Samilly Valadares, duas mulheres negras. Isadora Araújo é conselheira secretária do CRP 01/DF, mulher negra, gamense, neurodivergente. Psicóloga graduada pela UnB (2017), atuante em políticas públicas, com ênfase no ciclo de vida, interseccionalidades e territorialidades. Aluna do mestrado em Estado, Governo e Políticas Públicas da FLACSO Brasil. Integrante da Rede Elas de Enfrentamento à Violência contra Mulheres no Gama e Santa Maria. Articuladora do movimento social Mulheres Negras Decidem. Samilly Valadares é quilombola da Amazônia Paraense, cria do Quilombo Oxalá de Jacunday e da periferia de Ananindeua. Psicóloga formada pela Universidade Federal do Pará, mestranda em Direitos Humanos e Cidadania pela UnB, pós-graduada em Psicologia Social e Comunidades pelo Instituto Parentes. Fundadora e diretora do Instituto Perpetuar, ARTivista, palhaça quilombola, educomunicadora, além de aprendiz e educadora Griô. Atua com comunidades quilombolas nas pautas de educação, cultura, clima e comunicação.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Ingride Cruz e Beatriz Fernandes, duas mulheres negras. Ingride Cruz é psicóloga clínica afrocentrada pela Terapia Cognitivo-Comportamental e especialista em Avaliação Psicológica, palestrante, integrante da Comissão de Raça, Povos indígenas e Povos Tradicionais e da Comissão de Ética do CRP 01/DF, além de conselheira integrante do 18º Plenário. Pesquisadora em temáticas de raça, cultura, aquilombamento, território, gênero, colonialidade e branquitude. Beatriz Fernandes é psicóloga clínica e escolar (UnB) e pós-graduanda em Psicologia da Descolonização pelo Instituto Parentes. É diretora da Coordenação Psicossocial do cursinho popular Pedagoginga, integrante da Comissão de Raça, Povos Indígenas e Povos Tradicionais e da Comissão de Educação do CRP 01/DF. Cria e nutre o projeto clínico Ofó em Corpo, atuando através da clínica transdisciplinar e afrocentrada com crianças, adolescentes e pessoas adultas. Atua também como uma das cuidadoras da Sala de Ensaio Psicologia. Aposta no devir, na brincadeira e na ancestralidade como ferramentas de bem viver.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Daniella Bacelar e Lenir Soares, duas mulheres negras. Daniella Bacelar é psicóloga (UnB) e especialista em Arteterapia (Instituto Junguiano da Bahia), com atuação em saúde mental infantil, feminina e comunitária. Acredita na arte como linguagem de cuidado e transformação, e dedica sua trajetória a construir pontes entre clínica, cultura e justiça social. Lenir Soares é psicóloga clínica e gestalt-terapeuta, integra a coordenação da ANPSINEP – Núcleo DF. É colaboradora da Comissão de Raça, Povos Indígenas e Povos Tradicionais do CRP 01/DF, integrante do comitê impulsor da Marcha - DF e membra do MNU. Dedica-se ao cuidado de subjetividades negras e à autocelebração como forma de resistência.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Catherine Gonzalez e Daniela Calaça, duas mulheres negras. Catherine Gonzalez vivenciou no ano passado as oficinas de formação do circuito afro-candango na Casa de Cultura Martinha do Coco - mestra de cultura popular do Paranoá -, onde aprendeu no “brincar” que a dança e musicalidade da nossa cultura potencializam o nosso saber ancestral, valorizam nossa história e podem proporcionar alegria e saúde por meio da brincadeira do samba de coco. Atualmente está como psicóloga residente no Programa de Saúde da Família e Comunidade da SES/DF. Daniela Calaça é mãe, cria de Planaltina, neta de Maria Ferreira dos Santos e Fabiana Ferreira dos Santos. Psicóloga social, psicanalista, ativista e pesquisadora. Conselheira do CRP 01/DF, é coordenadora da Comissão de Raça, Povos Indígenas e Povos Tradicionais e integrante da Comissão de Ética. É co-coordenadora e mediadora psicossocial do projeto Entre Nós, Candidatas, pós-graduanda em Teoria Psicanalítica (Ceub), co-coordenadora da ANPSINEP - núcleo DF e representante do Comitê Técnico de Saúde Integral da População Negra na SES/DF. É integrante do Comitê Impulsor do DF e Entorno na Marcha Nacional de Mulheres Negras 2025.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Kaju Ataide e Eva dos Santos Rosa, duas mulheres negras. Kaju Ataide é educadora social, artista, professora de filosofia e chef de cozinha. Potiguar que se dedica à gastronomia desde 2017, quando resolveu unir saberes ancestrais das mulheres da sua família, do sertão e do litoral, com aprendizados de vegetarianismo e veganismo, resolvendo focar nesse segmento de comidas mais leves e saudáveis, veganas. Kaju é dona da empresa Ginga: a Gastronômica e está no DF desde 2018 atuando nessa área. Seus saberes sobre veg passam por uma leitura afro-brasileira e indígena de consumo de raízes, beneficiamento de frutas e outros vegetais, leite de coco e óleos tradicionais. Morou em Cavalcante-GO, onde conseguiu trabalhar massivamente com produtos Kalunga e orgânicos de produção local. Para Kaju, a cozinha é o coração central da virada de chave para uma vida boa que todas as pessoas merecem ter. Eva dos Santos Rosa é Mulher quilombola do Quilombo Kalunga, território do Vão do Moleque em Cavalcante-GO. Psicóloga e pesquisadora. Vem trilhando uma trajetória expressiva de engajamento em movimentos sociais e coletivos como o Coletivo Nacional de Saúde Quilombola - CONAQ. Atualmente integra a equipe técnica do CRAS volante de Cavalcante-GO.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Vanessa Lopes e Vanessa Terena, sendo a primeira uma mulher negra e a segunda uma mulher indígena. Vanessa Lopes é conhecida pelo nome afrocentrado Kinah Monifa Nyahbing, é massoterapeuta há 8 anos, educadora perinatal (doula) desde 2018, instrutora de kemetic yoga (yoga africana) desde 2019 e kundalini yoga em 2022. Graduanda no curso de Fisioterapia pela UCB, tem como propósito trabalhar de forma sustentável, utilizando saberes ancestrais junto às tecnologias modernas baseadas em evidências científicas que atuem de forma integral na saúde, descentralizando as práticas e criando oportunidades para que todas as pessoas possam acessá-las e experimentar seus benefícios. Vanessa Terena é psicóloga indígena, coordenadora da ABIPSI (Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogas), mestranda em Psicologia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS, trabalha questões de racismo e identidade indígena através da clínica racializada. Conselheira eleita para o 20º plenário do Conselho Federal de Psicologia - CFP.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Dadá Wadjet e Ester Marques, duas mulheres negras. Dadá Wadjet é instrutora de kemetic yoga, mãe e guardiã de saberes ancestrais que integram corpo, mente e espírito nos caminhos de Ma’at. Bióloga, psicoaromaterapeuta e terapeuta integrativa, atua guiando práticas que resgatam a espiritualidade afropindorâmica e promovem saúde, autocuidado e reconexão ancestral. Em sua jornada, une maternidade, ciência e espiritualidade como caminhos de cura, equilíbrio e continuidade da vida, honrando a sabedoria de Kemet e da Natureza (Ntrw) em cada respiração. Ester Marques é estudante de Fisioterapia e massoterapeuta. Desde 2017, tem atuado em eventos e em domicílio. Mulher guiada pelo propósito de cuidar com as mãos, com o coração e com a memória ancestral que carrega. Traz consigo a força e o exemplo de seu avô — um homem negro, autodidata, que aprendeu a ler sozinho e tornou-se médico legista em Montes Claros, além de falar vários idiomas e abrir caminhos com sabedoria e coragem, acreditando que o conhecimento e o cuidado podem transformar vidas, sobretudo quando nascem do amor pelo outro e do desejo de reparar o que foi ferido.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Bella Kilomba e integrantes da Escola de Almas Benzedeiras de Brasília. Bella Kilomba é graduada em Psicologia (UNIVAG), pós graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental - TCC pela CBI of Miami e especialista nas Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) junto aos Povos Quilombolas - CREPOP - CFP. Sócia proprietária da Clínica Antirracista e Racializada PsicoEquidade: Psicologia e Equidade - 2024. Conselheira vice-presidenta do 6º Plenário do CRP 18/MT (2025 a 2028), coordenadora da Comissão de Psicologia e Relações Étnico-Raciais (2025 à 2028). Psicóloga social e comunitária - SESC Pantanal-MT (2019-2020), psicóloga organizacional na SEMA-MT (2021- 2022), psicóloga clínica na Habilita Mente (2025) e psicóloga Social pela empresa Social Psico Afro (2025). A Escola de Almas Benzedeiras de Brasília é um movimento de amor e resgate das sabedorias ancestrais de cura em conexão com a natureza, dentro e fora e nós por meio da prática do benzimento. Presenças confirmadas de Ana Clara Barreiro de Sousa, Maristela Weyl da Costa, Marjorie Nogueira Chaves, Cláudia Maria dos Santos Ferreira, Carmem Beatriz Silveira Aguiar e Cristiane Ayodele.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Joice Marques, Glícia Feitoza e Mukaíla Manika, três mulheres negras. Joice Marques é piauiense, educadora popular, especialista em Direitos Humanos. Atua como produtora cultural e mobilizadora comunitária. Idealizadora e presidenta da Casa Akotirene Quilombo Urbano. Seu trabalho é voltado ao fortalecimento do território, à valorização da identidade negra e à luta por justiça social. Glícia Feitoza é brasiliense, neta de maranhenses. Atua como psicóloga clínica, possui especialização em TCC e formação em Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT). Atual vice-presidente do CRP 01/DF, coordena a Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) e integra diversas comissões do Conselho. Mukaíla Manika é Defensora de Direitos Humanos para a população negra, povos de terreiro e população LGBTI+ , é coordenadora-geral do Coletivo AFUANA - Vivências LGBTI+ de Matriz Africana, muzenza, mestranda em Direitos Humanos e Cidadania (UnB) e pertencente ao Movimento Negro Unificado.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Ivani Oliveira e Maria Conceição Costa, duas mulheres negras. Ivani Oliveira é psicóloga clínica e social, dedica-se à prestação de serviços em saúde e bem viver. Mestra em Psicologia Social (PUC-SP), é autora da dissertação "Versão das mulheres negras sobre transição capilar: um estudo sobre processos de descolonização estética e subjetiva". Atuou na política de Assistência Social como coordenadora de CRAS em Santo André. Foi conselheira do CRP 06/SP, exercendo a presidência nos anos de 2021 e 2022. Atualmente, é conselheira do CFP e foi eleita conselheira presidenta para a próxima gestão. Maria Conceição Costa é psicóloga clínica e social, pesquisadora das relações étnico-raciais, doutora em Psicologia clínica (UNICAP), mestra em Psicologia Social (UFPE), coordenadora-geral da ANPSINEP e integrante do Ilê Psi - espaço de acolhida e cuidado. Associada à ABRAPSO e à ABPN, pós-doutora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFAM, vinculada ao Projeto “Os Significados da Trajetória de Escolarização em Jovens Estudantes Amazônidas”.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Marizete Gouveia Damasceno e Cristiane Ayodele, duas mulheres negras. Marizete Gouveia Damasceno é filha de Cenira e José, negra mineira livre pelo mundo. Doutora em Psicologia Clínica e Cultura pela UnB. Psicoterapeuta no Espaço UMOJA Psicologia. Advoga pela releitura da prática, pesquisa, ensino e treinamento em Psicologia sob o viés das relações étnico-raciais e da descolonização das psicologias. Idealizadora, co-fundadora, coordenadora e supervisora do grupo REVIRA (Ressignificando Vivências Raciais - CAEP/UnB), um grupo de treinamento de profissionais de Psicologia para a escuta psicológica racializada de estudantes cotistas negros, que encerrou suas atividades em 2024. Integra a ANPSINEP - Núcleo DF, colabora em comissões do CRP 01/DF, é filiada à Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) e à Associação Brasileira de EMDR. Cristiane Ayodele é facilitadora didata e diretora da Escola de Biodanza Rolando Toro de Brasília. Formada em Educação com atenção à diversidade cultural pela Universidade Complutense de Madri. Desenvolve várias atividades na área de educação das relações étnico-raciais positivas. Aprendiz de Pedagogia Griô e terapeuta Educacional formada pela Unipaz.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem as fotos de Sheylla Brito e Luara Sato. Sheylla Brito é cuidadora de idosos, integra os princípios da Medicina tradicional chinesa, promovendo um cuidado completo e natural. Luara Sato é escritora, psicóloga, psicanalista, terapeuta corporal e massoterapeuta. Acredita no corpo como caminho para a consciência e no toque como linguagem de cura. Desde 2016, dedica-se a acompanhar pessoas em suas jornadas de reencontro com o próprio sentir, integrando corpo, mente e alma. Sua prática une sensibilidade, escuta ativa e terapia corporal, criando espaços seguros para liberar emoções, dissolver tensões e cultivar bem-estar profundo. Realiza ainda trabalho voluntário, acompanhando mães enlutadas, apoiando pacientes internados, acolhendo pessoas LGBTQIA+ e promovendo ações de saúde pública.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, aparecem informação de que, além das giras de saberes e cuidados ancestrais, teremos ainda no evento: Espaço Erê com a colaboração de cuidadores voluntárias(os); Alimentação política: cuidado, nutrição e ancestralidade pela chef de cozinha Kaju Ataide, com lanches pela manhã e à tarde (sem almoço); e Intervenções artísticas e vivências para a construção de cartazes que serão expostos durante a marcha.
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#descreviparavoce: Nesta imagem, há uma chamada para que as pessoas continuem acompanhando os nossos canais de comunicação para atualizações sobre o evento! As inscrições podem ser feitas pelo link disponível na bio do Instagram do @crp01df. Aparecem ainda as marcas gráficas dos realizadores e apoiadores da Jornada.