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INSCRIÇÕES ABERTAS: JORNADA "PSICÓLOGAS NEGRAS - CUIDADO, ACOLHIMENTO E ANCESTRALIDADES EM MARCHA POR REPARAÇÃO E BEM VIVER"

INSCRIÇÕES ABERTAS: JORNADA "PSICÓLOGAS NEGRAS - CUIDADO, ACOLHIMENTO E ANCESTRALIDADES EM MARCHA POR REPARAÇÃO E BEM VIVER"


Dia 24 de novembro, das 9h às 16h, no CRP 01/DF

| MARQUE NA AGENDA |

Seguem abertas as inscrições para a jornada “Psicólogas negras: cuidado, acolhimento e ancestralidades em marcha por reparação e bem viver”

dia 24 de novembro, segunda-feira
das 9h às 16h
no CRP 01/DF, localizado no SRTVN QD 701, Ed. Brasília Rádio Center, Ala A, 4º Andar

O evento integra a agenda de atividades preparatórias para a Marcha das Mulheres Negras 2025 e tem como objetivo promover um espaço de acolhimento, cuidado e articulação política entre psicólogas negras e demais mulheridades negras, fomentando práticas reflexivas e coletivas que contribuam para a promoção da saúde integral, para o enfrentamento do racismo estrutural e para a consolidação de uma Psicologia socialmente comprometida.

Programação da manhã

- 9h: Chegança (Boas-vindas às participantes) com Isadora Araújo | auditório do CRP 01/DF 

Isadora Araújo é mulher negra, gamense, neurodivergente. Psicóloga graduada pela Universidade de Brasília (2017) atuante em políticas públicas, com ênfase no ciclo de vida, interseccionalidades e territorialidades. Aluna do mestrado em Estado, Governo e Políticas Públicas da FLACSO Brasil. Integrante da Rede Elas de Enfrentamento a Mulher do Gama e Santa Maria. Articuladora do movimento social Mulheres Negras Decidem.


- 9h20: Gira de saber, cuidado e arte ancestral: palhaçaria quilombola com mediação por Samilly Valadares e convidadas | auditório do CRP 01/DF 

Descrição sobre a prática: a palhaçaria quilombola é um ato político de artivismo, afeto, educação e cuidado que nasce no chão do quilombo. Nossa proposta é trazer para a cena a palhaça Jacinta, diretamente do Quilombo Oxalá de Jacunday, para bater um “Papo de Nariz: um papo sério e brincante porque nariz de palhaço é sagrado” sobre as tecnologias ancestrais dos quilombos. Em roda, iremos dialogar e confluir reflexões e sentidos sobre reparação e Bem Viver e, juntas, seguiremos em marcha.

Samilly Valadares é quilombola da Amazônia Paraense, cria do Quilombo Oxalá de Jacunday e da periferia de Ananindeua. Psicóloga formada pela Universidade Federal do Pará, mestranda em Direitos Humanos e Cidadania pela UnB, pós-graduada em Psicologia Social e Comunidades pelo Instituto Parentes. Fundadora e diretora do Instituto Perpetuar, ARTivista, palhaça quilombola, educomunicadora, além de aprendiz e educadora Griô. Atua com comunidades quilombolas nas pautas de educação, cultura, clima e comunicação.


- 9h40: Gira de saberes “Nós em Marcha: condições de vida e dignidade” mediação por Ingride Cruz e convidadas | auditório do CRP 01/DF 

Ingride Cruz é psicóloga clínica afrocentrada pela Terapia Cognitivo-Comportamental e especialista em Avaliação Psicológica, palestrante, integrante da Comissão de Raça, Povos indígenas e Povos Tradicionais e da Comissão de Ética do CRP 01/DF, além de conselheira integrante do 18º Plenário. Pesquisadora em temáticas de raça, cultura, aquilombamento, território, gênero, colonialidade e branquitude.

Convidadas:

Vanessa Terena é psicóloga indígena, coordenadora da ABIPSI (Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogas), mestranda em Psicologia pela UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul) trabalha questões de racismo e identidade indígena através da clinica racializada. Conselheira eleita para o Conselho Federal de Psicologia-CFP do 20º plenário.

Eva dos Santos Rosa é mulher quilombola, Quilombo Kalunga, território do Vão do Moleque em Cavalcante Goiás. Psicóloga e Pesquisadora. Venho trilhando uma trajetória expressiva de engajamento em movimentos Sociais e Coletivos, como o Coletivo Nacional de Saúde Quilombola - CONAQ, Atualmente integro a equipe técnica do CRAS volante de Cavalcante/GO.

Bella Kilomba é graduada em Psicologia (Bacharel) no de 2018, pelo Centro Universitário de Várzea Grande- UNIVAG. Pós graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental- TCC pela CBI OF Miami, Especialista nas Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas (os) junto aos Povos Quilombolas- CREPOP -/CFP. Sócia Proprietária da Clínica Antirracista e Racializada PsicoEquidade: Psicologia e Equidade- 2024. Conselheira Vice Presidenta do VI Plenário do Conselho Regional de Psicologia CRP 18- MT (2025 à 2028), Coordenadora da Comissão de Psicologia e Relações Étnico Raciais (2025 à 2028). Psicóloga Social e Comunitária- SESC Pantanal- MT (2019-2020), Psicóloga Organizacional na Secretaria de Estado de Meio Ambiente- SEMA- MT (2021- 2022), Psicóloga Clínica na Habilita Mente (2025) e Psicóloga Social pela empresa Social Psico Afro- (2025).

Mukaíla Manika é defensora de Direitos Humanos para a população negra, de povos de terreiro e LGBTI+ , é Coordenadora-Geral do Coletivo AFUANA - Vivências LGBTI+ de Matriz Africana, Muzenza, mestranda em Dirietos Humanos e Cidadania (UnB) e pertencente ao Movimento Negro Unificado.

Glícia Feitoza é mulher negra, brasiliense, neta de maranhenses. Atua como psicóloga clínica, possui especialização em TCC e formação em Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT). Atual vice-presidente do CRP 01/DF, coordena a Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) além de atuar em diversas outras.


- 11h: Vivência para construção de estandarte para a Marcha Nacional das Mulheres Negras 2025 com Beatriz Fernandes e Daniella Bacelar | local a confirmar


Programação da tarde

- 13h: Chegança (Boas-vindas às participantes) com Lenir Soares | auditório do CRP 01/DF 

Lenir Soares é psicóloga clínica e gestalt-terapeuta, integra a coordenação da ANPSINEP – Núcleo DF. Colaboradora na Comissão de Raça, povos indígenas e povos tradicionais - CRP -01. Integrante do comitê impulsor da marcha - DF, membra do MNU. Dedica-se ao cuidado de subjetividades negras e à autocelebração como forma de resistência.


- 13h20: Gira de saber, cuidado e arte ancestral: dança de coco com mediação por Catherine Gonzalez e convidadas | auditório do CRP 01/DF 

Descrição da prática: a Dança do Coco será utilizada como expressão artística voltada ao cuidado, à mobilização corporal e à descontração das participantes. Essa manifestação tradicional, presente nas comunidades negras e indígenas do Nordeste, carrega a força do coletivo, o ritmo do chão e a alegria que atravessa gerações. A Dança do Coco é uma prática ancestral conduzida, em grande parte, por mulheres negras, que mantêm viva essa tradição como forma de resistência, de celebração comunitária e de fortalecimento dos laços entre mulheres. O movimento circular, o compasso dos pés e o canto coletivo criam um território simbólico de pertencimento e memória, onde cada gesto afirma vida, cultura e continuidade. No contexto do evento, essa expressão artística atua como ferramenta de cuidado político e corporal, ajudando a liberar tensões, reativar a energia vital e reconectar o corpo à sua potência afetiva e ancestral. É também um momento de descontração e alegria, permitindo que as mulheres experimentem liberdade de movimento, respiração e presença.

Catherine Gonzalez da Silva Pereira tem 25 anos de idade e vivenciou no ano passado as oficinas de formação do circuito afro-candango na Casa de Cultura Martinha do Coco, nossa mestra de cultura popular do Paranoá, onde aprendeu no brincar a dança e musicalidade da nossa cultura que potencializam o nosso saber ancestral, valorizam nossa história e proporcionam alegria e saúde por meio da brincadeira do samba de coco. Atualmente está como Psicóloga residente no programa de Saúde da Família e Comunidade da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF).


- 13h40: Gira de saberes “Encruzilhadas psis: como construir práticas de cuidado e contracolonizar juntas?” com mediação por Daniela Calaça e convidadas | auditório do CRP 01/DF 

Daniela Calaça é mãe, cria de Planaltina, neta de Maria Ferreira dos Santos e Fabiana Ferreira dos Santos. Psicóloga social, psicanalista, ativista e pesquisadora. Conselheira do CRP 01/DF, é coordenadora da Comissão de Raça, Povos Indígenas e Povos Tradicionais e integrante da Comissão de Ética. É co-coordenadora e mediadora psicossocial do projeto Entre Nós, Candidatas, pós-graduanda em Teoria Psicanalítica (Ceub), co-coordenadora da ANPSINEP - núcleo DF e representante do Comitê Técnico de Saúde Integral da População Negra na SES/DF. É integrante do Comitê Impulsor do DF e Entorno na Marcha Nacional de Mulheres Negras 2025.

Convidadas:

Samilly Valadares é quilombola da Amazônia Paraense, Cria do Quilombo Oxalá de Jacunday e da periferia de Ananindeua. Psicóloga formada pela Universidade Federal do Pará, mestranda em Direitos Humanos e Cidadania pela UnB, pós-graduada em Psicologia Social e Comunidades pelo Instituto Parentes. Fundadora e Diretora do Instituto Perpetuar, ARTivista, Palhaça Quilombola, Educomunicadora e Aprendiz e Educadora Griô. Atua com comunidades quilombolas nas pautas de educação, cultura, clima e comunicação.

Joice Marques é piauiense, educadora popular, especialista em Direitos Humanos. Atua como produtora cultural e mobilizadora comunitária. Idealizadora e presidenta da Casa Akotirene Quilombo Urbano. Seu trabalho é voltado ao fortalecimento do território, à valorização da identidade negra e à luta por justiça social.

Ivani Francisco de Oliveira é psicóloga clínica e social, e dedica-se à prestação de serviços em saúde e bem viver. Mestra em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), é autora da dissertação "Versão das mulheres negras sobre transição capilar: um estudo sobre processos de descolonização estética e subjetiva". Atuou na política de Assistência Social como coordenadora de CRAS em Santo André. Foi conselheira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo por duas gestões, exercendo a presidência nos anos de 2021 e 2022. Atualmente, é Conselheira do Conselho Federal de Psicologia. Foi eleita Conselheira Presidenta para a próxima gestão.

Marizete Gouveia Damasceno é filha de Cenira e José, negra mineira livre pelo mundo. Doutora em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB). Psicoterapeuta no Espaço UMOJA Psicologia. Advogo a releitura da prática, pesquisa, ensino e treinamento em Psicologia sob o viés das relações étnico-raciais e da descolonização das psicologias. Tive a honra de ser idealizadora, co-fundadora, coordenadora e supervisora do grupo REVIRA (Ressignificando Vivências Raciais - CAEP/UnB), um grupo de treinamento de psicólogues para a escuta psicológica racializada de estudantes cotistas negros, que encerrou suas atividades em 2024. Integro a Articulação Nacional de Psicólogas/os Negras/os, Núcleo DF (ANPSINEP/DF), colaboro no Conselho Regional de Psicologia, 1ª Região (CRP01-DF), sou filiada à Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) e à Associação Brasileira de EMDR.

Maria Conceição Costa é psicóloga clínica e social. Pesquisadora das relações étnico-raciais. Doutora em Psicologia clínica/UNICAP. Mestra em Psicologia (Social)/UFPE. Coordenadora geral da Articulação Nacional de Psicólogas(os) Negras(os) e Pesquisadoras(res)/ANPSINEP. Integrante do Ilê Psi - espaço de acolhida e cuidado. Associada à ABRAPSO e à ABPN. Pós doutora no Programa de Pós Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Amazonas–UFAM, 2024, vinculada ao Projeto: Os Significados da Trajetória de Escolarização em Jovens Estudantes Amazônidas.


- 15h: Vivência para construção de estandarte para a Marcha Nacional das Mulheres Negras 2025 com Beatriz Fernandes e Daniella Bacelar | local a confirmar


- 15h30: Gira das nossas vozes em um manifesto, com mediação a confirmar | auditório do CRP 01/DF


Ao longo do dia, teremos ainda:
- Gira de cuidado ancestral com biodanza, kemetic yoga, massoterapia, auriculoterapia e escola de alma de benzedeiras;
- Espaço Erê com mediação de Beatriz Fernandes e cuidadoras(es) voluntárias(os/es);
- Alimentação política: cuidado, nutrição e ancestralidade pela chef de cozinha Kaju Ataide, com lanche pela manhã e à tarde (sem almoço).

Descrição sobre a gira de cuidado ancestral: Pensando em corroborar com o bem-estar integral das mulheridades participantes, será oferecido espaços dedicados ao acolhimento, cuidado e saúde.
Objetivo: fomentar ambientes seguros e preparados para oferecer cuidado, promover pausas necessárias e garantir que as mulheridades possam vivenciar o evento, de forma plena e o mais confortável possível - considerando a realida
de e as limitações da nossa infra e organização. São eles: kemetic yoga, massoterapia, biodanza, auriculoterapia e práticas tradicionais de benzedeiras.

Coordenação do espaço por Camila Borges, psicóloga, especialista em Psicologia social, pós-graduanda em Saúde Mental, Direitos Humanos e Populações Vulnerabilizadas. Conselheira efetiva no CRP 01/DF, coordenadora da Câmara de Mediação da Comissão de Ética (COE), atuante na Comissão de Raça, Povos Indígenas e Povos Tradicionais, na Comissão Especial de Psicologia no SUAS e no Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP).


Biodanza: baseada na dança da vida, a biodanza é a poética do encontro (consigo, com a outra e com a vida). Combina música, movimentos plenos de sentido e afeto na indução de vivências integradoras. Um momento de nutrição e celebramos da vida em nós, fortalecendo nossa identidade pessoal e coletiva. Não é necessário "saber" dançar. Os atendimentos irão ocorrer em grupo. Horários previstos para as práticas: 9h às 9h50; 10h as10h50; 11h às 11h50.

Convidada:

Cristiane Ayodele é facilitadora didata de Biodanza, diretora da Escola de Biodanza Rolando Toro de Brasília. Formada em Educação com atenção à diversidade cultural pela Universidade Complutense de Madri. Desenvolve várias atividades na área de Educação das Relações Étnico-Raciais Positivas. Aprendiz de Pedagogia Griô. Terapeuta Educacional formada pela Unipaz


Massoterapia: as técnicas manuais são um cuidado que relaxa, acalma e reconecta corpo e mente. Na Marcha das Mulheres Negras, elas se tornam um gesto de acolhimento, uma pausa cheia de afeto em meio à luta. Os atendimentos são individuais e serão realizadas por meio de filas. Os atendimentos irão levar de 15 até 25 minutos.

Convidadas:

Vanessa Lopes de Araujo Almeida é conhecida pelo nome afrocentrado Kinah Monifa Nyahbing, tem 37 anos, brasiliense, Massoterapeuta ha 8 anos, Educadora Perinatal (Doula) desde 2018, Instrutora de Kemetic Yoga (Yoga Africana) desde 2019 e Kundalini Yoga em 2022. Graduanda no curso de Fisioterapia pela Universidade Catolica de Brasilia. Tenho como propósito trabalhar de forma sustentável, utilizando saberes ancestrais junto às tecnologias modernas, baseadas em evidências científicas, que atuem de forma integral na saude, descentralizando as práticas e criando oportunidades para que todas as pessoas possam acessá-las e experimentar seus benefícios."

Luara Sato é escritora, psicóloga, psicanalista, terapeuta corporal e massoterapeuta. Acredita no corpo como caminho para a consciência e no toque como linguagem de cura. Desde 2016, se dedica a acompanhar pessoas em suas jornadas de reencontro com o próprio sentir, integrando corpo, mente e alma. Minha prática une sensibilidade, escuta ativa e terapia corporal, criando espaços seguros para liberar emoções, dissolver tensões e cultivar bem-estar profundo. Com uma forte ligação com a espiritualidade, vejo cada encontro como um espaço sagrado de acolhimento e despertar interior. Me dedico ao trabalho voluntário, acompanhando mães enlutadas, apoiando pacientes internados, acolhendo pessoas LGBTQIA+ e promovendo ações de saúde pública. Sinto a imensa honra de caminhar lado a lado com cada pessoa em seu processo único, despertando presença plena e abrindo caminhos de leveza, autoconhecimento e transformação interior.


Auriculoterapia: uma ferramenta poderosa para promover o equilíbrio entre corpo e mente, tratar a causa de desarmonias e manter a saúde de forma natural e preventiva. Os atendimentos são individuais e serão realizadas por meio de filas. Os atendimentos irão levar de 15 até 25 minutos.

Convidada:

Sheylla Brito é cuidadora de idosos. Integro os princípios da Medicina Tradicional Chinesa no meu trabalho, promovendo um cuidado mais completo e natural.


Kemetic yoga: é uma prática de base africana fundamentada nos registros, posturas e ensinamentos da filosofia de Kemet (o Egito antigo). Guiada nos princípios de Ma’at (justiça, ordem, harmonia, verdade, retidão, equilíbrio e reciprocidade) a prática busca restaurar corpo, mente, espírito e natureza em um. Considerada uma ciência espiritual ancestral, o Kemetic Yoga cultiva respiração consciente, presença e movimento intencional, permitindo que cada pessoa retorne ao próprio centro, fortaleça sua energia vital e viva o presente com dignidade, foco e conexão profunda. A prática será realizada em grupo. Horários previstos das práticas: 13h às 13h30; 13h40 às 14h10; 14h20 às 14h50; 15h às15h30 e 15h40 às 16h.

Convidada:

Dadá Wadjet é instrutora de kemetic yoga, mãe e guardiã de saberes ancestrais que integram corpo, mente e espírito nos caminhos de Ma’at. Bióloga, psicoaromaterapeuta e terapeuta integrativa, atua guiando práticas que resgatam a espiritualidade afropindorâmica e promovem saúde, autocuidado e reconexão ancestral. Em sua jornada, une maternidade, ciência e espiritualidade como caminhos de cura, equilíbrio e continuidade da vida, honrando a sabedoria de Kemet e da Natureza (Ntrw) em cada respiração.


Escola de Almas de Benzedeiras de Brasília: movimento de amor e resgate das sabedorias ancestrais de cura em conexão com a natureza, dentro e fora e nós por meio da prática do benzimento. Os atendimentos ocorreram por meio de filas. Os atendimentos costumam levar de 3 a 10 minutos. Presenças confirmadas de Ana Clara Barreiro de Sousa, Maristela Weyl da Costa, Marjorie Nogueira Chaves, Cláudia Maria dos Santos Ferreira, Carmem Beatriz Silveira Aguiar e Cristiane Ayodele.


Inscrições em: https://abre.ai/jornadapsinegras 

Encontro aberto a profissionais da Psicologia, estudantes, pesquisadoras e integrantes de movimentos sociais

Evento acessível em Libras

Com certificado de participação

Continue acompanhando os nossos canais de comunicação para mais informações sobre as mediadoras, presenças confirmadas e outras atualizações sobre o evento!

Realização: Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (CRP 01/DF) e Articulação Nacional de Psicólogas(os/es) Negras(os/es) e Pesquisadores (ANPSINEP)

Apoio: Ação de Mulheres pela Equidade (AME) e Marcha das Mulheres Negras 2025

#descreviparavoce: carrossel colorido com programação e chamada de inscrições para a jornada “Psicólogas negras: cuidado, acolhimento e ancestralidades em marcha por reparação e bem viver”, que será realizada no CRP 01/DF no dia 24 de novembro, das 9h às 16h, como um dos eventos preparatórios para a Marcha das Mulheres Negras 2025. Aparecem ícones que remetem a certificação de participação e acessibilidade em Libras, além da ilustração de uma mão em punho, uma árvore estilizada com tronco que remete ao símbolo da Psicologia e marca gráfica das instituições realizadoras e apoiadoras da jornada.

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Data: 24/11/2025 Horário: 09:00 - 16:00
Localização: CRP 01/DF